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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(1): 2-7, Jan. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153143

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Simulations are becoming widely used in medical education, but there is little evidence of their effectiveness on neurocritical care. Because acute stroke is a neurological emergency demanding prompt attention, it is a promising candidate for simulation training. Objective: To assess the impact of a stroke realistic simulation course on clinicians' self-perception of confidence in the management of acute stroke. Methods: We conducted a controlled, before-after study. For our intervention, 17 healthcare professionals participated in a stroke realistic simulation course. As controls, participants were chosen from a convenience sample of attendees to the courses Emergency Neurologic Life Support (ENLS) (18 participants) and Neurosonology (20 participants). All participants responded pre- and post-test questionnaires evaluating their self-perception of confidence in acute stroke care, ranging from 10 to 50 points. We evaluated the variation between pre- and post-test results to assess the change on trainees' self-perception of confidence in the management of acute stroke. Multivariate analysis was performed to control for potential confounders. Results: Forty-six (83.63%) subjects completed both questionnaires. The post-test scores were higher than those from the pretests in the stroke realistic simulation course group [pretest median (interquartile range - IQR): 41.5 (36.7-46.5) and post-test median (IQR): 47 (44.7-48); p=0.033], but not in the neurosonology [pretest median (IQR): 46 (44-47) and post-test median (IQR): 46 (44-47); p=0.739] or the ENLS [pretest median (IQR): 46.5 (39-48.2), post-test median (IQR): 47 (40.2-49); p=0.317] groups. Results were maintained after adjustment for covariates. Conclusions: This stroke realistic simulation course was associated with an improvement on trainees' self-perception of confidence in providing acute stroke care.


RESUMO Introdução: Simulações são amplamente utilizadas na educação médica, mas há pouca evidência de sua eficácia no tratamento de pacientes neurocríticos. Como o acidente vascular cerebral agudo (AVC) é uma patologia que requer atendimento imediato, o uso de simulação pode ser uma ferramenta útil no treinamento do manejo desses pacientes. Objetivo: Avaliar o impacto do uso de simulação realística na autopercepção de segurança no atendimento a pacientes vítimas de AVC agudo. Métodos: Estudo antes-depois controlado. No grupo da intervenção, 17 profissionais da área de saúde participaram de um curso de simulação realística de atendimento a pacientes com AVC. Como controles, os participantes foram escolhidos a partir de uma amostra de conveniência composta por 18 participantes do curso Emergency Neurologic Life Support (ENLS) e 20 participantes de um curso de Neurossonologia. Foram respondidos questionários antes e após o curso para avaliar a autopercepção de segurança no atendimento a pacientes vítimas de AVC agudo, variando de 10 a 50 pontos. Foi avaliada a variação entre os resultados pré- e pós-teste, para avaliar a mudança na autopercepção de confiança do trainee no manejo do AVC agudo. Análise multivariada foi realizada para controlar possíveis fatores de confusão. Resultados: Quarenta e seis (83,63%) participantes responderam aos questionários. A pontuação no questionário pós-curso foi maior do que a obtida no questionário pré-curso no grupo de participantes do curso de simulação realística em AVC [mediana do questionário pré-curso: 41,5 (36,7-46,5) e mediana do questionário pós-curso: 47,0 (44,7-48,0); p=0,033]. Essa diferença não foi observada no curso de Neurossonologia [mediana pré-curso (IQR): 46,0 (44,0-47,00), mediana pós-curso (IQR): 46,0 (44,0-47,0); p=0,739] nem no ENLS [mediana pré-curso (IQR): 46,5 (39,0-48,2) mediana pós-curso (IQR): 47,0 (40,2-49,0); p=0,317]. Esses resultados persistiram após ajuste das variáveis. Conclusão: O curso de simulação realística em AVC foi associado a um aumento na autopercepção de segurança dos participantes em atender pacientes vítimas de AVC agudo.


Subject(s)
Humans , Stroke/therapy , Simulation Training , Self Concept , Clinical Competence , Health Personnel/education , Delivery of Health Care
2.
Hig. aliment ; 19(137): 56-62, nov.-dez. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435204

ABSTRACT

Os órgãos comestíveis como fígado, coração, pulmões e rins constituem excelentes alimentos, pela sua riqueza em componentes essenciais da dieta, como aminoácidos, vitaminas e sais minerais. Para sua utilização no consumo humano devem ser obtidos mediantes rigorosa inspeção higiênico-sanitária, garantindo sua inocuidade para os consumidores. Este trabalho teve como objetivos verificar as principais causas de condenação na rotina de inspeção post mortem de órgãos comestíveis de bovinos, de acordo com o tipo de matadouro quanto aos regimes de Serviço de Inspeção Federal (S.I.F), assim como os destinos das carcaças, de acordo com as lesões encontradas atribuíveis a zoonoses. Foram inspecionados 9.957 órgãos comestíveis de acordo com a legislação vigente. As causas principais de condenação de fígados nos matadouros foram teleangiectasia e abscessos; de pulmões: aspiração de sangue, e de rins: nefrite. No período estudado, as patologias cardíacas somente foram identificadas no matadouro sob regime S.I.F., onde a causa preponderante foi a cisticercose. O destino das carcaças, quando acometidas por lesões atribuíveis a zoonoses, foi efetuado de acordo com a legislação vigente.


Subject(s)
Animals , Cattle , Abattoirs , Food Contamination , Food Inspection/legislation & jurisprudence , Meat , Consumer Product Safety , Cysticercosis
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